Artigo 18
Não protesto, mas sim adoração.
Aos que se queixam da graça da eleição imerecida e da severidade da reprovação justa, replicamos com as palavras do apóstolo: “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?!”, e com essas palavras do nosso Salvador: “Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu?”. Nós, porém, adorando com reverência estes mistérios, exclamamos com o apóstolo: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!”.
Jó 34.34-37; Rm 9.20; Mt 20.15; Rm 11.33-36.
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